sábado, 28 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

HQ do www.pablito.com


visite: www.opablito.com

Pérolas do Orkut








Circulando na Internet
Não garanto a veracidade, porém são engraçadas.Cliquem na Imagem para aumentá-las.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Um poema para a Dilma: Miguezim de Princesa



Circulando na internet


Um PAC com Dilma


Orlando Brito


Miguezim de Princesa



I

Quando vi Dilma Roussef
Sair na televisão
Com o rosto renovado
Após uma operação,
Senti que o poder transforma:
Avestruz vira pavão.


II
De repente ela virou
Namorada do Brasil:
Os políticos, quando a vêem,
Começam a soltar psiu,
Pensando em 2010
E nos bilhões que ela pariu.





III
A mulher, que era emburrada,
Anda agora sorridente,
Acenando para o povo,
Alegre, mostrando o dente,
E os baba-ovos gritando:
É Dilma pra presidente!


IV
Mas eu sei que o olho grande
É na montanha de bilhões
Que Lula botou no PAC
Pensando nas eleições
E mandou Dilma gastar,
Sobretudo nos grotões.



V
Senadores garanhões,
Sedutores de donzelas,
E deputados gulosos,
Caçadores de gazelas,
Enjoaram das modelos,
Só querem casar com ela.


VI

Eu também quero uma lasquinha
Uma filepa de poder
Quero olhar nos olhos dela
E, ternamente, dizer
Que mais bonita que ela
Mulher nenhuma há de ser.


VII
Eu já vi um deputado
Dizendo no Cariri
Que Dilma é linda e charmosa,
Igual não existe aqui,
E é capaz de ser mais bela
Que Angelina Jolie.


VIII
Dilma pisa devagar
Com seu jeito angelical,
Nunca deu grito em ninguém
Nem fez assédio moral
Ou correu atrás der gente
Com um pedaço de pau.


IX
Dilma superpoderosa:
8 bilhões pra gastar
Do jeito que ela quiser,
Da forma que ela mandar,
Sem contar com o milhão
Do cofre do Adhemar


X
Estou com ela e não abro:
Viro abridor de cancela,
Topo matar jararaca,
Apagar fogo na goela,
Para no ano vindouro
Fazer um PAC com ela.


Do Blog Claudio Humberto

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Escritores policiais: Raymond Chandler


Raymond Chandler
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Raymond Chandler (Chicago, EUA, 23 de Julho de 1888 — 26 de Março de 1959) foi um escritor de histórias policiais e romances dos Estados Unidos da América




Biografia

Raymond Thornton Chandler nasceu a 23 de Julho de 1888 em Chicago, Illinois, Estados Unidos da América. A partir de 1895, após o divórcio dos pais, passou os primeiros anos de vida na Irlanda e a juventude em Londres, onde frequentou o Dulwich College, com o apoio financeiro de um tio materno, um advogado de sucesso. Em Londres publicou os seus primeiros escritos, ensaios e poesia, enquanto trabalhava como free-lancer no The Westminster Gazette e no The Spectator.

Chandler retornou aos Estados Unidos em 1912 onde trabalhou como contabilista. Em 1917, alistou-se no Exército Canadiano e combateu em França. Após o armistício mudou-se para Los Angeles, Califórnia, onde iniciou um caso amoroso com uma mulher já divorciada duas vezes, Cissy Pascal, uma pianista dezassete anos mais velha do que ele, com quem veio a casar em 1924. Por esta altura, Chandler possuía dupla nacionalidade, americana e britânica. Em 1932 Chandler ocupava a vice-presidência na Dabney Oil Syndicate, uma empresa petrolífera em Signal Hill, Califórnia, mas acabou por perder este emprego bem remunerado devido a problemas de alcoolismo.

A Grande Depressão pôs fim à sua carreira de negócios. No princípio dos anos 1930 publicou histórias policiais no Black Mask Magazine. Publicou The Big Sleep (À Beira do Abismo), o seu primeiro romance policial, em 1939, apresentando o detective Philip Marlowe, herói de mais seis romances.


Comentando

Os livros do autor são aventuras que envolvem seus personagens detetives, agente secretos, investigadores de homicidios que entram no submundo norte-americano e levam seus leitores junto.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

"O, Abre Alas"





Ser mulher, em finais do século XIX, jovem, bonita, filha bastarda de um militar de alta patente, deixar para trás maridos e filhos, escandalizar uma sociedade preconceituosa, ter amores passageiros e dedicar-se à música era, no mínimo, pouco vulgar numa sociedade patriarcal de finais do do século XIX. É a história de Francisca Gonzaga, considerada a primeira compositora de música popular para o carnaval brasileiro.(Texto e fotos extraidos de O Leme-Biografias)


Foi durante muitos anos a compositora com mais sucessos musicais no Carnaval brasileiro. Há mais de um século, em 1899, compôs um sucesso retumbante a marcha ‘Ô, Abre Alas’. A vida de Francisca Gonzaga está salpicada de romances, aventura e desventura, muita criatividade, alguns escândalos pelo seu comportamento social, e muita, muita música. O seu nome completo era Francisca Edwiges Gonzaga, nasceu no Rio de Janeiro quando ainda governava o Brasil o imperador D. Pedro II. Filha de um militar que ascenderia a chefe de gabinete de um ministro de nome José Basileu Neves Gonzaga - e de uma mulata solteira, Chiquinha, apesar de filha bastarda, foi educada pela família do pai e, como qualquer menina da sociedade, brincou com bonecas, aprendeu a tocar piano, com o maestro Lobo e teve aulas com o cónego Trindade, que lhe ensinou as muitas disciplinas que se ministravam na época e que, mais tarde, serviriam a esta brasileira endiabrada para sobreviver, quando a adversidade lhe bateu à porta.
Assim, até aos 12 anos, Chiquinha Gonzaga estudou Latim, Português, Francês. História, Geografia e Matemática, mas nos seus tempos livres, escapando aos olhares dos familiares mais exigentes, deixou-se fascinar pela música africana dos escravos da casa, música dolente, ritmada, que lhe corria nas veias pelo lado da mãe. Muito cedo começou a compor músicas para piano. Aos 11 anos escreveu ‘Canção dos Pastores”.
Como acontece nos países tropicais, o pai quis casá-la bem cedo. E assim, aos 13 anos, Francisca Edwiges Gonzaga contrai, contrariada, casamento com um Jacinto Ribeiro do Amaral, de 26 anos, oficial de marinha mercante e armador. Para o pai de Chiquinha era um bom partido, mas para ela a vida de casada foi uma triste experiência. O marido, machista como era uso na época, obrigava-a a viajar com ele no navio, obrigando-a a passar dias inteiros retida no camarote, para não conviver com eventuais elementos do sexo masculino que se encontrassem por perto. Acrescia que detestava que a mulher tocasse piano. As discussões multiplicavam-se e Chiquinha, que entretanto ia sendo mãe – teve cinco filhos – vê o marido vender o piano. O desgosto é imenso, mas a lutadora Chiquinha compra um violão, para colmatar a sua necessidade de tocar, O casamento ia de mal a pior. Chiquinha “dá o seu grito do lpiranga” e, numa das viagens, as desavenças entre o casal sobem de tom e Chiquinha pega nos filhos e parte para o Rio de Janeiro. Resumindo abandona o lar. Primeiro escândalo. Cai a vergonha na família. Solidariedade foi algo que Chiquinha não teve, neste período difícil da sua vida, mas sem qualquer experiência da vida apaixona-se e virá a casar com um engenheiro que apreciava música e que construía estradas, Volta o calvário. Este leva-a para lugares inóspitos onde ela vive isolada, nas piores condições, em barracas de campanha e rodeada de pó e trabalhadores. Francamente a sorte parecia não a bafejar, mas passa adiante, sem olhar para trás.
Mas a música e a sensualidade de Chiquinha, que apesar de baixa estatura era considerada bonita, olhos escuros, uma cabeleira negra levemente ondulada, acabam por encantar o flautista Joaquim da Silva Calado que lhe mostra o mundo da boémia carioca. Parecia que a música os iria unir por muito tempo, mas Chiquinha parte novamente, outra paixão entra no seu coração, e então dá-se a ruptura com a família de origem. Não querem saber daquela “degenerada”. Ela era apontada como uma “marginal”. Até teve o desplante de ser a primeira menina filha de família abastada a usar lenço na cabeça, em vez de chapéu, como as outras meninas finas.
É então que Chiquinha percebe que agora tem de ganhar a vida sozinha. Deixa para trás a música erudita que aprendera e começa a compor canções populares. Para poder viver dá explicações de tudo o que sabe, desde piano a geografia e passa a tocar em festas. O filho mais velho, João Gualberto, com 15 anos, também toca. Sempre são mais uns cobres que se ganham.
Em 1877 a compositora brasileira publica a 1ª polca com o título Atraente. Uma das edições desta composição teve capa da autoria de Rafael Bordalo Pinheiro.
Entretanto o pai sobe a chefe de gabinete do Ministro da Guerra e tudo faz para que a filha não venda músicas, assinando com o apelido Gonzaga. Nada de beliscaduras na sua reputação. Mas “como os cães ladram e a caravana passa’ a filha do general continua a sua vida de compositora. O teatro musicado estava muito na moda é aí que a compositora brasileira vai apostar. Compõe praticamente todo o tipo de músicas: polcas, tangos, lundus, valsas, maxixes, fados, quadrilhas, gavotas, barcarolas, mazurcas, habaneras, choros e serenatas (só não compôs música de jazz porque essa música nasceu no mesmo continente, mas mais a Norte). O sucesso começa a surgir.
Ela foi a primeira maestrina a dirigir uma orquestra e foi ainda mais longe pois chegou a dirigir a banda da Polícia Militar, ‘Mas a música não era a sua única ocupação, como mulher de forte sentido cívico e nacionalista vai apoiar os movimentos abolicionistas e os movimentos pró-republicanos.
CARNAVAL


Ao contrário do que se possa pensar, quando vemos os desfiles do carnaval carioca, tão bem organizados, antes de Chiquinha Gonzaga não havia uma marcação para os desfiles. Os bailarinos eram apenas acompanhados de “zés-pereiras” (termo que chegou ao Brasil via Portugal) e pouco mais. Chiquinha compõe a célebre Corta-Jaca que foi um sucesso estrondoso e que passou a ser a marcha que marcava as danças no carnaval. A popularidade foi de tal ordem que a mulher do presidente do Brasil, Hermes da Fonseca - Nair de Tejé - tocava-a, ao piano nos jardins do Palácio do Catete (residência presidencial na época). Claro que nem todos gostavam desta música sensual, e o erudito Rui Barbosa disse mesmo: “o Corta-Jaca é a mais baixa, mais chula, e mais grosseira de todas as danças. Mas nas recepções presidenciais é executada com honras de música de Wagner”. Gostos não se discutem!
Os desaires amorosos de Chiquinha terminaram no dia em que conhece João Batista. Ele tinha 16 anos e ela 52. Esse amor durou até à morte da compositora brasileira. Trinta e três anos. Para não dar escândalo e chocar certas consciências, o casal passava por mãe e filho, só os mais íntimos sabiam a verdade. Quando João Batista já tinha uma idade ‘conveniente” passou a ser o seu produtor musical. Nesses tempos já os êxitos da compositora eram sem conto. A família tentou aproximar-se, mas não teve qualquer reacção positiva por parte de Chiquinha. Vai mesmo esquecer as filhas viúvas e pobres. Apenas se rodeou dos filhos que sempre a tinham apoiado e amado. Foi Chiquinha Gonzaga quem esteve na origem da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), onde se defendiam os direitos de autor/compositor, porque já nesse tempo se pirateavam gravações. Um disco seu chegou a aparecer feito na Alemanha. Em 1888 antecipando-se à Lei Áurea (abolição da escravatura) compra a liberdade de um músico escravo, José Flauta e, em 1894, é homenageada a bordo de um navio francês sob o comando do almirante Fournier.
Chiquinha venceu numa sociedade estereotipada e machista, e os seus últimos 20 anos de vida foram repletos de homenagens e sucessos. Poucos jovens adivinhariam que aquela senhora pequenina, vestida de modo discreto e com ar feliz tinha passado uma juventude com amores escaldantes, escandalizando e principalmente tudo sacrificando pela música. Passou a ser a convidada de honra de todas as estreias musicais do Rio de Janeiro já nos primeiros anos deste século. Ia acompanhada pelo filho João Gonzaga. Um dia teve a originalidade de promover um concerto com 100 violões para mostrar a força e autenticidade da música popular brasileira.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Verdadeira historia de Madame H. R. Blavatsky


Download Verdadeira História de Madame H. R Blavatsky, Henry Steel Olcott

Madame Blavatsky foi uma das personagens mais marcantes de nosso tempo, e deve ser considerada figura dominante no desenvolvimento do ocultismo. e dos estudos teosóficos em todo o mundo. Sobre Helena Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, citam-se fatos extraordinários. Sua vida é cercada de episódios fantásticos. Ninguém melhor do que Henry Steel Olcott, seu intimo colaborador durante muitos anos e até sua morte, para falar a respeito dessa estranha figura feminina. RAÍZES DO OCULTO, além do relato de episódios da vida de Helena Blavatsky, contém toda a história da fundação da Sociedade Teosófica, em Nova York, e da rápida propagação de seus ideais pelo mundo todo.(Texto e foto extridos de megaalexandria.blogspot.com)

No site megaalexandria.blogspot.com você pode fazer o download desta obra.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Desordem no tribunal

Estas são piadas retiradas do livro 'Desordem no tribunal'. São coisas que as pessoas disseram, e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.

Advogado : Qual é a data do seu aniversário?
Testemunha: 15 de julho.
Advogado : Que ano?
Testemunha: Todo ano.
(NÃO,NÃO,NÃO)
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Advogado : Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?
Testemunha: Sim.
Advogado : E de que modo ela afeta sua memória?
Testemunha: Eu esqueço das coisas.
Advogado : Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
(SEM COMENTÁRIOS)
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Advogado : Que idade tem seu filho?
Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.
Advogado : Há quanto tempo ele mora com você?
Testemunha: Há 45 anos.
(ANIMALLLLLL)
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Advogado : Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?
Testemunha: Ele disse, 'Onde estou, Bete?'
Advogado : E por que você se aborreceu?
Testemunha: Meu nome é Célia.
(SERÁ QUE ELA MATOU O CARA?)
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Advogado : Seu filho mais novo, o de 20 anos....
Testemunha: Sim.
Advogado : Que idade ele tem?
(MÁ BURRO)
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Advogado : Sobre esta foto sua... o senhor estava presente quando ela foi tirada?
(NÃO, A MÃE TAVA LÁ...)
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Advogado : Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
Testemunha: Sim, foi.
Advogado : E o que você estava fazendo nesse dia?
(EU TERIA RESPONDIDO, JURO...)
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Advogado : Ela tinha 3 filhos, certo?
Testemunha: Certo.
Advogado : Quantos meninos?
Testemunha: Nenhum
Advogado : E quantas eram meninas?
(4...DE NOVO BURRO...)
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Advogado : Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
Testemunha: Por morte do cônjuge.
Advogado : E por morte de que cônjuge ele acabou?
(PARA TUDO....)
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Advogado : Poderia descrever o suspeito?
Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
Advogado : E era um homem ou uma mulher?
(UMA MULHER, BARBADA, DO CIRCO...ÃÃÃÃÃ)
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Advogado : Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
(CAPAZ ?????)
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Advogado : Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, Ok? Que escola você freqüenta?
Testemunha: Oral.
(ADOREI ESTA)
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Advogado : Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vitima?
Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30h.
Advogado : E o sr. Décio já estava morto a essa hora?
Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele.
(TOMA...BEM FEITO....)
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Advogado : O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?
(DE NOVO, SEM COMENTÁRIOS...)
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Advogado : Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
Testemunha: Não.
Advogado : O senhor checou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Advogado : O senhor checou a respiração?
Testemunha: Não.
Advogado : Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha: Não.
Advogado : Como o senhor pode ter essa certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado : Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!!!
(ESSA GANHOU...)



Circulando na internet

Carta aberta ao Bradesco


CARTA ABERTA AO BRADESCO

Senhores Diretores do Bradesco,

Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.

Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.

Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.



Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de
combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?

Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.

Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..

Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.

Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.

Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.

Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.

Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.

Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.

Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.

Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro
depois de abrir a padaria.

Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'... para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes


inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.

Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos
gerentes inescrupulosos.

Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a
manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.

Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.

Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?

Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é
muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que
os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo
o que estão cobrando está devidamente coberto por lei,
regulamentado e autorizado pelo Banco Central.

Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.

Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..

Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas...!?!


Circulando na internet

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Cruz e Souza, o poeta simbolista


Cruz e Sousa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Cruz e Sousa
Nascimento 24 de novembro de 1861
Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis, Santa Catarina
Falecimento 19 de março de 1898
Antônio Carlos, Minas Gerais
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Poeta
Escola/tradição Simbolismo

João da Cruz e Sousa (Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) 24 de novembro de 1861 — Estação do Sítio, 19 de março de 1898) foi um poeta brasileiro, alcunhado Dante Negro e Cisne Negro. Foi um dos precursores do simbolismo no Brasil.

Filho de negros alforriados, desde pequeno recebeu a tutela e uma educação refinada de seu ex-senhor, o Marechal Guilherme Xavier de Sousa - de quem adotou o nome de família. Aprendeu francês, latim e grego, além de ter sido discípulo do alemão Fritz Müller, com quem aprendeu Matemática e Ciências Naturais.

Em 1881, dirigiu o jornal Tribuna Popular, no qual combateu a escravidão e o preconceito racial. Em 1883, foi recusado como promotor de Laguna por ser negro. Em 1885 lançou o primeiro livro, Tropos e Fantasias em parceria com Virgílio Várzea. Cinco anos depois foi para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como arquivista na Estrada de Ferro Central do Brasil, colaborando também com o jornal Folha Popular. Em Fevereiro de 1893, publica Missal (prosa poética) e em agosto, Broquéis (poesia), dando início ao Simbolismo no Brasil que se estende até 1922. Em novembro desse mesmo ano casou-se com Gavita Gonçalves, também negra, com quem tem quatro filhos, todos mortos prematuramente por tuberculose, levando-a à loucura.

Faleceu a 19 de Março de 1898 no município mineiro de Antônio Carlos, num povoado chamado Estação do Sítio, para onde fôra transportado às pressas vencido pela tuberculose. Teve o seu corpo transportado para o Rio de Janeiro em um vagão destinado ao transporte de cavalos. Ao chegar, foi sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier por seus amigos, dentre eles José do Patrocínio.Onde permaneceu até 2007, quando seus restos mortais foram acolhidos no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa no centro de Florianópolis.

Foi integrante da Academia Catarinense de Letras, de cuja cadeira 15 é patrono.


As estrelas

Lá, nas celestes regiões distantes,
No fundo melancólico da Estrela,
Nos caminhos da eterna Primavera
Do amor, eis as estrelas palpitantes.

Quantos misterios andarão errantes,
Quantas almas em busca da Qumra,
Lá, das estrelas nessa paz austera
Soluçarão, nos altos céus radiantes.

(...)

Trecho de soneto de Cruz e Soza de 1900, em Poesias Completas.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Pesquisa dos alunos


(circulando na internet)
SERIA CÔMICO SE NÃO FOSSE TRÁGICO.....
COMO OS ALUNOS FAZEM PESQUISA HOJE


A pesquisa

Fê: - E aí?
Dado: -Firmeza. E aí?
Fê:- Show de bola. Fez o homework?
Dado:- Que homework?
Fê: -O que a profe pediu.
Dado:- Putz, caraca! A de história, né?
Fê: -Só.
Dado:- Que saco, esqueci! Qual que era a bagaça mesmo?
Fê:- Espera que eu vou ver. ..........
Dado:- Achou?
Fê:- Espera, pô! Ah, tá aqui: diga por que o dia 31 de março mudou a história do nosso país.
Dado: -Tem idéia?
Fê:- Nadica.
Dado:- Então a gente se fala tipo daqui a pouco. Bj.
Fê:- Bj.

(Meia hora depois.)

Fê: -E aí, foi no Google?
Dado:- Fui. E vc?
Fê: -Total.
Dado:- Matou a charada?
Fê: -Matei.
Dado:- Então fala aí, gata, por que o 31 de março mudou a história do nosso país?
Fê: -Se liga: no dia 31 de março de 1889 a Torre Eiffel foi dedicada à cidade de Paris.
Dado: -Bizarro. Mas o que isso tem a ver tipo com o Brasil?
Fê: -Ah, sei lá! Antes não tinha a torre, entendeu? Aí os brasileiros não entravam numas de ir pra fora, conhecer o mundo. Fez a torre, aí abriu pra ir, visitar e os caras começaram a viajar. Por isso que tem tanto brazuca lá fora, tá ligado?
Dado:- Louco.
Fê: -Você achou algum treco?
Dado:- Uma pá de coisa!
Fê: -Fala uma.
Dado: -Tipo, eu achei que nesse dia, em 1492, uns reis lá expulsaram os judeus da Espanha.
Fê: -E aí? Onde que o Brasil entra nessa?
Dado: -É que aí os judeus tiveram que ir pra Alemanha, o Hitler caiu em cima dos caras e eles vieram pra cá.
Fê:- Pra Higienópolis?
Dado: -Tudo a ver.
Fê:- Sabe, cara, tô achando que pode ser outra coisa.
Dado: -Tipo o quê?
Fê:- É que eu também achei isso, ó: no dia 31 de março de 1900 saiu o primeiro anúncio de carro da história. Era uma firma da Filadélfia, meu, e eles publicaram o anúncio num jornal que chamava Saturday Evening Post. Vai ver é isso, porque aí os brasileiros acharam o anúncio o maior chique, começaram a comprar carro e acabou dando esses congestionamentos.
Dado:- Sei não, nada a ver... Eu estou numa de que é uma coisa mais...sabe?, um troço mais zoado.
Fê:- Mas, meu!, o quê?
Dado: -Sei lá, um treco tipo guerra, entende?
Fê:- Nadica.
Dado: -Eu li num lugar aí que teve uma revolução aqui.
Fê:- Aqui? No bairro? Xi, agora só vou sair na rua de capacete.
Dado:- Pô, gata, é sério!
Fê:- Rs, rs, rs, rs.
Dado: -Olha só: parece que teve uma revolução mesmo, tipo um negócio com general.
Fê: -Se liga, vc acha que teve guerra aqui?
Dado: -Pô, de repente teve, sei lá...
Fê: -Com esse negócio de espião, granada, metralhadora? Você pirou! Daqui a pouco vc vai dizer que torturaram neguinho no Brasil.
Dado:- Pode ser. Que nem fizeram no Iraque. Eu vi no YouTube.
Fê: -Ai, meu, sei lá... pra mim isso é viagem sua.
Dado:- Pô, a gente fica com o que, então?
Fê: -Paris, meu. Relaxa que é aquele lance da Torre Eiffel.
Dado: -Tá bom, vou na sua. Me atacha a sua pesquisa que eu colo no arquivo.
Fê:- Tá indo... Tá indo... Foi.
Dado:- Valeu. Agora eu vou jogar umas duas horas de Mortal Annikilation.
Fê:- E eu vou dar um rolê no Shopping. Blz?
Dado: -Blz.
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Os blogueiros responderam


Repasso aqui para que todos tenham oportunidade de saber o quê alguns blogueiros estão lendo:

1. "Uma mulher chamada Damaris" de Jannette Oke (Ismaelita)
2. "O Mercador de Veneza" de Shakespeare (lobodomar)
3."Seleções Readers Digest" (marymiranda)
4."Círculos de Aprendizagem para a Sustentabilidade" de Roseli Dahlem, RosanePletsch, Valéria Casale (guizovermelho)

Agradeço a eles as indicações.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Você conhece a Agenda 21?


Agenda 21

Apresentação


A Agenda 21 é um programa de ação, baseado num documento de 40 capítulos, que constitui a mais ousada e abrangente tentativa já realizada de promover, em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.


Trata-se de um documento consensual para o qual contribuíram governos e instituições da sociedade civil de 179 países num processo preparatório que durou dois anos e culminou com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), em 1992, no Rio de Janeiro, também conhecida por ECO-92.


Além da Agenda 21, resultaram desse processo cinco outros acordos: a Declaração do Rio, a Declaração de Princípios sobre o Uso das Florestas, o Convênio sobre a Diversidade Biológica e a Convenção sobre Mudanças Climáticas.


Para ler mais acesse http://www.ecolnews.com.br/agenda21